Gestão de Ativos Industriais

A competitividade industrial, principalmente em setores produtores de commodities, requer  um ambiente interno favorável a grandes volumes de produção e baixos custos operacionais. Estas condições devem ser sustentadas, tecnologicamente, pelo equilíbrio entre as estratégias para projetos de investimentos e a eficiência operacional esperada, de modo a conferir maior flexibilidade à gestão estratégica para  detalhamento e validação do planejamento tático.

 

Para apoio às diretrizes táticas, os requisitos de desempenho dos sistemas de ativos devem fundamentar alguns indicadores de planejamento e controle da produção, maximizando a eficiência operacional a partir da racionalização do consumo de insumos e do atendimento à qualidade requerida pelo processo produtivo. Outro fator imprescindível à eficiência operacional é definido por eficácia operacional, que consiste na realização da capacidade de produção, sustentada pela manutenção da disponibilidade funcional dos ativos e dos sistemas de ativos, de acordo com as condições operacionais especificadas em projeto e no plano de produção.

 

Fatores fundamentais à competitividade, estratégia e eficácia operacional qualificam a organização funcional da gestão dos processos produtivos, com flexibilidade e estabilidade, respectivamente. A eficácia operacional é essencial à manutenção dos resultados e ganhos potenciais, possibilitando o aumento da eficiência de sistemas produtivos. Entretanto, o foco excessivo em melhores práticas, exclusivamente, não sustenta os resultados a médio e, principalmente, longo prazo.

 

Por essas razões, o desempenho sustentável de sistemas produtivos merece especial atenção ao longo do ciclo de vida dos ativos e sistemas de ativos, orientada por cenários à tomada de decisões no gerenciamento de riscos ao negócio, considerando a vida útil dos ativos, seja ela operacional ou econômica.

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